Joel-Peter Witkin é um Mestre em Belas Artes pela University of New Mexico, de Albuquerque, que nasceu em 1939 no Brooklyn, Nova York e trabalhou como fotógrafo pela primeira vez na Guerra do Vietnã, de 1961 a 64. A partir daí, decidiu trabalhar como fotógrafo free-lancer e logo foi contratado pelo periódico City Walls Inc.
Segundo ele mesmo, sua visão e sensibilidade vieram a tona quando era ainda criança e presenciou um acidente de carro em frente a sua casa, no qual uma pequena garota fora decapitada. Em suas próprias palavras:
It happened on a Sunday when my mother was escorting my twin brother and me down the steps of the tenement where we lived. We were going to church. While walking down the hallway to the entrance of the building, we heard an incredible crash mixed with screaming and cries for help. The accident involved three cars, all with families in them. Somehow, in the confusion, I was no longer holding my mother's hand. At the place where I stood at the curb, I could see something rolling from one of the overturned cars. It stopped at the curb where I stood. It was the head of a little girl. I bent down to touch the face, to speak to it -- but before I could touch it someone carried me away.
Crescendo, Witkin foi influenciado pelo Surrealismo e pela Arte Barroca e, ao ver um ambrotipo (foto de uma pessoa morta, também conhecido como foto post-mortem; no século XIX essa prática era comum... lembram-se do filme Os Outros?!) de um casal, ele começou a produzir suas fotos experimentais, se utilizando de cadáveres como modelos.
AQUI estão minhas fotos favoritas, além do primeiro link (no nome do artista), que é um portfólio. Mas eu resolvi postar as imagens pequenas para quem se interessar a ver em resolução melhor apenas clicar e coisa e talz... E já vou avisando, para quem se impressiona fácil, a arte não é muito recomendada não... Se resolver seguir com o cursor, é por sua conta e risco!
pode cre... bem foda mesmo... qnto mais bizarro melhor, ou pior, que no caso de ser bizarro eh ate bom... isufhisafais...
ResponderExcluir_o/
nossa, eu nao chamaria de bizarro, chamaria de gênio. nao ha nada mais fantastico do que tentar imaginar de onde a pessoa tira toda essas imaginação. porque a cada passada da tela vc se impressiona com a outra imagem e assim por diante. o bom desses tipos de artistas/gênios eh que vc nunca sabe o que esperar.
ResponderExcluir