Sua maior influência é a escola franco-flamenga (dos Países Baixos) de pintura do período Renascentista, com temas religiosos e imagens altamente detalhistas, tendo falhado ao tentar aprender a pintar como os mestres holandeses do século XVI.
Quando conheceu a Europa, na época ainda estudante e pouco satisfeita com suas habilidades como pintora, começou a desenvolver sua própria técnica de desenho, que consiste em cruzar seus traços finos, de carvão e/ou grafite e, algumas poucas vezes, lápis de cor, até atingir o tom desejado (uma técnica que geralmente é bastante aplicada para sombras mais básicas e menos detalhistas, por ser demorada e cansativa). Em entrevista à My ArtSpace ela mesma disse que alguém mentalmente são jamais usaria esta técnica para obras tão grandes, por isso funcionava muito bem pra ela
Pelo trabalho e tempo exigidos para completar apenas um desenho, suas peças não custam menos de mil mangos (as menores) e chegam facilmente aos 10 mil!
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