segunda-feira, 29 de março de 2010

Quanto mais velho nóis fica, menos paciente

Ê vida!... E ontem saindo da casa do meu professor, zêbada, eu liguei pra criatura que diz q tá gostando de mim, sei q falei um monte mas não tenho a mínima ideia do q falei... assim, se continuar gostando de mim o pobrema não é meu, neam?! Mas se deu certo não terei alguém me ligando todo dia e isso é bom hahaha

E vamos aí com um tatuador brasileiro!
O Fernando "Fefs" trampa na Zona Norte de São Paulo, tem só 24 anos e um trabalho digno da velha escola! Até porque sua influência é exatamente o old school, estilo pelo qual recebeu o 2º lugar na 11º Convenção Internacional (tá, eu questiono a ideia de se considerar o trabalho de um tatuador tão novo como old school, mas a premiação trata mais do desenho, não do tatuador ou do tempo em que ele está na ativa, até pq essa classificação é uma bagunça!)...
Pra mim, ele faz um new school extremamente bem feito, influenciado pela velha escola dos traços homogêneos e das cores fortes; ele também é ótimo com tattoos geométricas e grandes trabalhos em preto... aliás, ele é responsável pelo que vai se tornar a skin swit (tattoo que cobre o corpo todo, como se fosse a "segunda pele") do já famosíssimo Rafinha "Gnomo" (rs acho q ele não vai gostar deu falar q ele é famoso, mas q ele tá super conhecido, tá), trabalho este que eu, na minha humilde opinião, considero um dos mais concisos do estilo q já vi, pelo menos no Brasil (uma releitura de tribal polinésia).








Um pouco mais extremo

É que há muito não posto nada sobre modificações mais "pesadas" nem sobre os profissionais responsáveis por elas, então hoje vou falar sobre um artista de Nova York que faz perfurações e modificações corporais há mais de dez anos, mas há menos de cinco resolveu abrir um estúdio próprio, o Pure Body Arts.

O moço ao lado é Brian Decker, que tem 34 anos; perfura, corta, suspende, implanta, costura, descostura, grampeia....