sábado, 8 de outubro de 2011

Uma boa proposta, uma pequena falha




No início do ano passado a tradicionalíssima editora Penguin decidiu comemorar seu 75º aniversário fazendo algo diferente (nada de bons drink): ela convidou renomados tatuadores para que fizessem uma releitura da capa de alguns clássicos literários e a série foi batizada de Penguin Ink! É claro que o resultado ficou lindíssimo - e que o Brasil ficou de fora, pois os livros só foram lançados nos E.U.A. e na Inglaterra, quem quiser que mande importar! Mas eles cometeram uma pequena gafe: o nome dos artistas não é mencionado nos livros! Ou seja, por mais que a intenção possa ter sido boa, não se ajuda a melhorar a visão que as pessoas tem de uma arte sendo que nem o nome dos artistas responsáveis está no livro que as pessoas compram - ficaram sendo apenas livros com capas legais que lembram tatuagens...

Pelo menos no site da editora são dados os devidos créditos.

Mudanças

Alison Manners tem 31 anos e, apesar de ter passado 5 anos no mesmo estúdio onde aprendeu a tatuar desde 2000, o Ultimate Skin, em Leeds, Inglaterra, resolveu se mudar para a Austrália. Lá, começou trabalhando no Kaleidoscope em Bondi, Sidney. Depois aceitou o convite de Matt Cunnington e foi tatuar no Westside Tattoo, em Brisbane. Passou também pelo Tattoo Magic e pelo Dynamic Tattoo, os dois em Victoria. Viajada, não? Agora ela está novamente em Brisbane, no estúdio Black Throne Tattoo (onde trabalha também a fodástica Rachi Brains) e com reservas de clientes pelos próximos 12 meses!
Bastante influenciada pelo old school, ela se voltou para o neo-tradicional, além de fazer trabalhos no estilo oriental bastante sóbrios.